domingo, 18 de julho de 2010



A MULHER NA SOCIEDADE

Hoje há muitas adolescentes engravidando porque não se preveniram (usando camisinha, pílulas, etc.) às vezes elas dizem que eles falam que a camisinha incomoda, e por causa disso são condenadas a uma gravidez indesejada, em seguida os rapazes não querem nem saber de compromissos sérios, depois de contar a novidade para os pais, alguns deles não apóiam as filhas colocando-as inclusive para fora de casa.

Muitas engravidam por causa de pensão, e o rapaz tem que pagar, há casos que o homem mata a mulher só para não pagar a pensão.

Tem vezes que manda matar até o filho, o caso mais interessante é o do goleiro Bruno do flamengo, ele matou a amante somente para não pagar a pensão, ele está preso junto com os amigos que o ajudaram executar Elisa.

Atualmente, existem muitos casos de homens que matam a mulher e até mesmo próprio filho para não ajudar cuidar deles.

Em minha opinião, mulheres que fazem isso querem sofrer, pois engravidam só para ter pensão.

Fabiana Paolo

8ª Prateada

A MULHER NA SOCIEDADE

Às vezes as moças engravidam porque querem ganhar uma boa pensão para não precisar trabalhar.

Mas quando se relacionam mais profundamente com os homens, acabam sendo maltratadas por eles, muitas das vezes não casam e ficam sozinhas cuidando de seus filhos, lutando para receber pensão, sofrendo o risco de serem agredidas, ou até mesmo acontecer do pai rejeitar o bebê, oferecendo dinheiro para fazerem aborto ou venderem o bebê, também pode acontecer de mães serem garotas de programa, o homem sai com a mulher e a engravida, e pelo fato de muitos deles terem esposas, rejeitam a mulher que decidem ter seus filhos sozinhas pensando que algum dia irá ter condições melhores, e acabam sendo sequestradas fazendo os bebês de refém, e ninguém sabe; quando a família descobre, as mulheres já estão mortas e enterradas, restando à família da vítima apenas a busca de justiça.

Amanda Cristina Serrano

8ª Prateada





CASO ELISA SAMUDIO

A representante do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem) Rebecca Reichmann Tavares, disse que o caso do desaparecimento de Eliza Samudio, há três semanas, enquadra-se no padrão de ocorrências de violência contra a mulher.

– Normalmente, o perfil é de um homem cuja mulher está procurando trabalhar fora de casa, desenvolve as próprias amizades e às vezes volta a morar junto com a família. Os homens não aceitam que a mulher saia da relação, então, a resposta é com violência – disse nesta segunda-feira, em entrevista a jornalistas.



Eliza Samudio conheceu o goleiro Bruno, do Flamengo

O principal suspeito do desaparecimento de Samudio é o goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo, com quem ela teria tido um filho. Segundo Tavares, a maioria dos casos acontece por três motivos: a mulher que quer terminar um relacionamento ou retomar o controle sobre a própria vida e o homem que não quer assumir paternidade. A norte-americana ressalta que a violência contra a mulher é um problema universal.

– Não tem classe social nem faz parte de um ou outro lugar do mundo. Todas as culturas são machistas. A diferença é que, em alguns países, a resposta do Estado em proteger a mulher é mais forte – enfatiza a representante.

De acordo com Rebecca Tavares, o Brasil tem muitas políticas de proteção e conscientização nessa área. No entanto, as denúncias não recebem o tratamento adequado, principalmente por uma questão cultural.

– As mulheres são tratadas como se estivessem provocando a violência, que não deveriam sair de casa, porque policiais e juízes estão convivendo com os próprios preconceitos e com a cultura que muitas vezes culpa a mulher por esse tipo de caso – afirmou.

A representante da Unifem acredita que a criação da ONU Mulheres, anunciada na última sexta-feira, vai aumentar a capacidade de trabalhar com governos e com a sociedade civil no combate à violência contra a mulher. Ela destaca que os índices de violência são menores nos países onde há maior igualdade de direitos de gênero.

Para Tavares, é necessário ainda que as mulheres reconheçam os próprios direitos e denunciem qualquer abuso, assim como os homens devem saber que as mulheres têm os mesmos direitos que eles.

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